*Proibir a tauromaquia faz parte de uma agenda de perseguição ideológica*
A Juventude Popular vem a público demostrar o seu desagrado pela directiva do Conselho de Ministros que prolonga a proibição da realização de actividades Tauromáquicas.
Segundo Francisco Mota, Presidente da Juventude Popular, "esta posição contraria o que a Ministra da Cultura garantiu, deixando a tauromaquia isolada de todas as actividades culturais."
Para o líder da juventude centrista “é absurdo que outras actividades e espaços culturais retomem o funcionamento com recomendações da DGS e a tauromaquia e as praças de touros fiquem à margem desta realidade”.
Francisco Mota afirma que se trata “de cumprir uma agenda ideológica e de perseguição à tauromaquia, à liberdade, tradição e cultura portuguesa.”
“Não há motivo algum que não o da pura descriminação negativa, sendo prova disso o facto caricato do primeiro espetáculo cultural se ir realizar precisamente no Campo Pequeno”, comentou ainda, exigindo que se "deixem os portugueses ser livres nas suas escolhas culturais e de se perseguir o sector tauromáquico”.
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