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ESTA QUINTA FEIRA CORRIDA DE GALA À ANTIGA PORTUGUESA NO CAMPO PEQUENO
ESTA QUINTA FEIRA CORRIDA DE GALA À ANTIGA PORTUGUESA NO CAMPO PEQUENO
08 de Outubro de 2018

Leia as declarações dos intervenientes no espectáculo

António Ribeiro Telles abrirá a corrida de gala a 11 de Outubro, no Campo Pequeno

António Ribeiro Telles, o mais clássico dos cavaleiros tauromáquicos da actualidade, encabeça o cartel da Corrida de Gala à Antiga Portuguesa com a qual o Campo Pequeno encerrará, a 11 de Outubro, o Abono da temporada de 2018.

Nele se concentram o virtuosismo da equitação, que seu pai tão bem lhe transmitiu e que aperfeiçoou com uma das maiores figuras de sempre da equitação mundial, Mestre Nuno de Oliveira, a técnica do toureio, o conhecimento do cavalo e do toiro, a atitude fidalga na arena, coexistindo com a simplicidade do homem e a classe do artista que se faz entender pelo aficionado e pelo leigo.

Membro de uma dinastia de toureiros, fundada pelo seu bisavô, herdou da família o amor e respeito pela terra, o que levou a que desde tenra idade os toiros e os cavalos fizessem parte do seu dia-a-dia.

Como datas chave da sua carreira, podem enumerar-se, entre outras, a da sua apresentação em público (Salvaterra de Magos, 12 de Abril de 1975), a prova de cavaleiro praticante (Vila Viçosa, 9 de Setembro de 1979) e a alternativa (Campo Pequeno, 21 de Julho de 1983).

Nesta sua terceira apresentação no Campo Pequeno, na temporada de 2018, António Ribeiro Telles terá por alternantes os cavaleiros Rui Salvador, Rui Fernandes, Francisco Palha, Marcelo Mendes e Miguel Moura, numa corrida em que serão liados seis imponentes toiros da ganadaria Passanha. Pegam os grupos de forcados amadores de Lisboa e do Aposento do Barrete Verde de Alcochete, capitaneados respectivamente por Pedro Maria Gomes e Marcelo Lóia.

A Corrida de Gala à Antiga Portuguesa constitui sempre para além do natural espectáculo tauromáquico, um repositório da história das corridas de toiros, pois é antecedida de um cortejo evocativo das Touradas Reais do século XVIII, com cerca de sessenta figurantes vestidos à época. 

 

Miguel Moura volta ao Campo Pequeno na Corrida de Gala de 11 de Outubro

Miguel Moura foi um dos triunfadores da corrida de 7 de Junho, na qual se comemoraram os quarenta anos de alternativa de seu pai. Triunfou e, por essa razão, está presente na Corrida de Gala à Antiga Portuguesa do próximo dia 11 de Outubro, com a qual encerrará o Abono da temporada de 2018.

Nessa corrida, o “Benjamim” da dinastia Moura registou uma das melhores actuações da noite, sendo-lhe agora proporcionado voltar ao Campo Pequeno para referendar esse triunfo e rematar, em beleza, uma temporada na qual registou várias actuações importantes.

Com alternativa recebida no Campo Pequeno, a 17 de Julho de 2014, tendo por padrinho o seu pai, João Moura, Miguel é um dos cavaleiros que mais tem evoluído, sendo os seus progressos notados pela crítica da especialidade e algo que faz parte da preocupação diária do cavaleiro que diz: “Penso que estou a evoluir todos os dias para ser figura do toureio, pois esse é o meu objectivo.”

Na sua segunda apresentação no Campo Pequeno, na temporada de 2018, Miguel Moura terá por alternantes os cavaleiros António Ribeiro Telles, Rui Salvador, Rui Fernandes, Francisco Palha e Marcelo Mendes, numa corrida em que serão lidados seis imponentes toiros da ganadaria Passanha. Pegam os grupos de forcados amadores de Lisboa e do Aposento do Barrete Verde de Alcochete, capitaneados respectivamente por Pedro Maria Gomes e Marcelo Lóia.

A Corrida de Gala à Antiga Portuguesa constitui sempre para além do natural espectáculo tauromáquico, um repositório da história das corridas de toiros, pois é antecedida de um cortejo evocativo das Touradas Reais do século XVIII, com cerca de sessenta figurantes vestidos à época.

 

Rui Salvador regressa ao Campo Pequeno na Corrida de Gala para encerramento do Abono

O cavaleiro Rui Salvador actuará a 11 de Outubro, no Campo Pequeno, na Corrida de Gala à Antiga Portuguesa que encerra a temporada tauromáquica em Lisboa.

Com 34 anos de alternativa, Rui Salvador pertence a uma “ínclita geração” de cavaleiros que marca, definitivamente, uma época no toureio a cavalo, pela apreciável quantidade e elevada quantidade de cada um deles.

Quando tomou a alternativa (Campo Pequeno, 9 de Agosto de 1984, tendo por padrinho José Mestre Batista), Rui Salvador já era conhecido como “o cavaleiro dos ferros impossíveis”, tal a emoção que colocava e o elevado risco que suportava, sobretudo quando cravava os “curtos” em quiebros inimagináveis. Hoje em dia, o seu toureio é mais repousado, ganhando em temple e profundidade, permanecendo, contudo, inalterada a determinação com que enfrenta cada toiro, num profundo respeito por um público que, sabe, lhe tem sido fiel ao longo da sua carreira.

Cavaleiro versátil, Rui Salvador entrega-se de alma e coração em cada lide, numa ânsia de superação capaz de competir com a dos mais jovens que procuram singrar no difícil caminho que leva ao triunfo e à glória. A sua actuação no Campo Pequeno, a 9 de Agosto, na Corrida do Emigrante é bem ilustrativo de uma trajectória artística de enorme relevo.

Na sua segunda apresentação no Campo Pequeno, na temporada de 2018, Rui Salvador terá por alternantes os cavaleiros António Ribeiro Telles, Rui Fernandes, Francisco Palha, Marcelo Mendes, e Miguel Moura, numa corrida em que serão lidados seis imponentes toiros da ganadaria Passanha. Pegam os grupos de forcados amadores de Lisboa e do Aposento do Barrete Verde de Alcochete, capitaneados respectivamente por Pedro Maria Gomes e Marcelo Lóia.

A Corrida de Gala à Antiga Portuguesa constitui sempre para além do natural espectáculo tauromáquico, um repositório da história das corridas de toiros, pois é antecedida de um cortejo evocativo das Touradas Reais do século XVIII, com cerca de sessenta figurantes vestidos à época.